quarta-feira, junho 29, 2005

As fantasias sexuais dos gummy bears #2

Mas serão os ursinhos assim tão inocentes? Não ouvimos já falar de gummy bears que não conseguem evitar e expressam os seus sentimentos sexuais em palavras? Infelizmente, estas narrativas pessoais são difíceis de encontrar devido à dificuldade dos escritos em permanecerem agarrados à superfície waterproof dos pacotes (um acto de repressão sexual da parte dos produtores de pacotes fundamentalistas?).
Dadas estas condições, como poderemos reunir qualquer conhecimento acerca das fantasias sexuais dos gummy bears?

terça-feira, junho 28, 2005

As fantasias sexuais dos gummy bears #1

Apesar da pesquisa sobre gummy bears ter trazido à superfície uma vasta quantidade de contribuições empíricas e teóricas nos últimos anos, a questão da sua sexualidade permanece pouco clara. De facto, esta questão foi frequentemente desvalorizada, uma vez que os gummy bears não foram considerados sexys por natureza durante muito tempo. Nem sequer o governo dos E.U.A. se deu ao trabalho de incluir os gummy bears nas suas leis referentes ao nudez pública. A aceitação global de gummy bears nus, de todas as idades, completamente apertados num pacote, apenas pode ser percebida como uma assumpção da sua assexualidade genuina.

segunda-feira, junho 27, 2005

Run for your life!


pantanal Posted by Hello

Como ratos de navio, abandonemos este país de fio dental antes que se afunde definitivamente no pântano e tenhamos funcionários públicos até ao pescoço!

quinta-feira, junho 09, 2005

Killing an Arab

O povo árabe é sensível à presença de estrangeiros, mulheres, beatas de charros e garrafas de cerveja no seu solo. Os estrangeiros são aconselhados a evitar quaisquer comentários ou acções que possam ofender a sua integridade física e moral, como uma qualquer estrangeira desavergonhada andar a mostrar os tornozelos e conspurcar a mente pura de um árabe com pensamentos impróprios que o levem a procurar a casa de banho mais próxima para se autoflagelar repetidamente no membro mais erecto que um quarto crescente.

quarta-feira, junho 08, 2005

Mafalda Veiga estreia-se na literatura com conto infantil

A cantora Mafalda Veiga vai estrear-se na literatura infantil com o livro "O pássaro do sul que tinha medo de ir ao norte", volume que vai inaugurar uma colecção das Quasi Edições, em parceria com o “Jornal de Notícias”.

A colecção "Lê, senão levas" vai incluir contos inéditos de Clara Pinto Correia, Carlos Silvino, Jorge Reis-Sá, Rita Ferro Rodrigues, Marquis de Sade, José Jorge Letria, João Pedro Pais, Odete Santos, José Rui Teixeira e Sérgio Godinho, entre outros autores, e será ilustrada por Paula Rego.Com um total de 14 títulos, a série começa a ser publicada semanalmente com o “Jornal de Notícias” a 18 de Junho.

Na próxima segunda-feira, dia 13, Mafalda Veiga – que em Dezembro de 2004 editara na Quasi um livro de letras de canções – vai estar na Feira do Livro de Lisboa para uma sessão de autógrafos de "O pássaro do sul que tinha medo de ir ao norte".

De acordo com indicações do pedopsiquiatra Pedro Strech, este livro deverá vir com um aviso na capa, à semelhança do utilizado no tabaco, com a seguinte mensagem: “O Ministério da Saúde adverte que a exposição ao conteúdo deste livro podem causar danos cerebrais irreversíveis”.

terça-feira, junho 07, 2005

Benvindos a Portugal!


pills Posted by Hello

O país do dia seguinte.

sexta-feira, junho 03, 2005

Haverá?


sweet child Posted by Hello

Haverá alguma coisa pior do que começar o dia a ouvir as colegas a falar dos seus filhos?
“O meu Bruno Alexandre vai começar a andar sem fraldas este fim de semana. Pelo sim pelo não, já comprei 21 metros de plástico para proteger a carpete.”
“Ah, pois... essa altura é sempre muito complicada. O meu Ruben era terrivel. O meu marido teve que comprar uma pá e um carrinho de mão para levar os cócós dele até ao aterro de Souselas.”

Não há pachorra...
Tenham um bom dia e, por favor, não procriem!

quinta-feira, junho 02, 2005

Um homem com grandes pés e um pequeno carro

L. Gato, visto pela imprensa internacional, é um desconhecido, que tem como principais pontos no seu curriculo a militância no Movimento das Mães de Bragança, os acordos da Brandoa e a cimeira da Lagoa de Albufeira. É elogiado como um “manipulador do caralho” e acusado de ser “um cefalópode” político.
Um homem com grandes pés e um pequeno carro. É assim que L. Gato é descrito pela imprensa internacional, o curriculo do ex-dj é sempre resumido a três momentos: a militância no Movimento das Mães de Bragança (apesar de, tecnicamente, não poder ser mãe), após o 11 de Setembro; a negociação dos acordos da Brandoa, que tornaram possível um período de paz na Linha de Sintra, e a realização da cimeira da Lagoa de Albufeira.
Em termos pessoais, L. Gato é descrito como um homem irracional e de gostos bizarros. “O Sr. Gato, que aprecia hóquei na relva, canto lírico búlgaro e mantras tibetanos, não é um asceta. Mas não tem fortuna pessoal e nunca mostrou nenhuma inclinação para um estilo de vida opulento”, escreve o “Financial Times” num artigo intitulado “Mr. Nobody is thirsty of success but he’ll only get one Bacardi & Coke”. Fica de fora a preferência pela aromaterapia e vinho australiano e o gosto pelo impressionismo aborigene, de que já tem uma pequena colecção (na verdade, resume-se a um quadro de uma tartaruga que tem na casa de banho).
O mesmo acrescenta que vive sozinho num apartamento “sardine can style” em Chelas. O “Libération” classifica-o como um homem “rude, deslocado e mesmo inexplicável que nunca procurou os holofotes mas, em contrapartida, estava sempre à procura das luzes negras”.
Politicamente, L. Gato é ambicioso e um irresponsável de merda. Segundo “The Economist”, o passado salazarista, fê-lo exprimentar nos anos 80 “pintar caricaturas de Mao Tse-Tung nas paredes do Centro Comercial do Colombo e pregar a ditadura do capital”. É nessa altura que, escreve “Le Monde”, L. Gato “se apaixona por uma bela militante maoísta, Pat Scalop, que tinha a vantagem de pertencer a uma família rica de produtores de legumes miniatura”.
Segundo “Le Monde”, depois de viajar até Santo Tirso para acompanhar a irmã em tratamentos de desintoxicação, regressa “transformado, os cabelos curtos (cortados a pente 3) , as ideias compridas e adere à Inatel, entregando de imediato o seu cartão de utente das subsersivas Pousadas de Juventude”.
No Governo de Cavaco Silva, para o qual entra como adjunto do sub-secretário de Estado da Coordenação Psico-motora com 28 anos, é “uma Nemesis” do primeiro-ministro e o grande feito do seu curriculo são as negociações que conduz para os acordos da Brandoa, que conseguem trazer a paz à Linha de Sintra durante alguns meses. Dão-lhe a fama de “grande filho da mãe e enrabador de nórdicos”. No entanto, é criticado pelo imprensa internacional por ser amigo pessoal de Kadhafi, ter participado no baptismo “sumptuoso” do 25º camelo do governante líbio e de, com isso, não ter tido uma atitude uma atitude firma contra a violação da igualdade dos direitos dos animais naquele país.
Os estudos na Escola Secundária Nº 2 dos Ólivais e depois no Externato Nacional de Moscavide fazem com que seja descrito como tendo uma educação tanto criminosa como elitista. É elogiado pelo uso frequente de expressões políticamente incorrectas como “spank the monkey”, “chew my banana”, “eat my boxer shorts”, “suck here to see if I let you” e por hilariantes trocadilhos como “no wucking forries” ou “I’ll go and have a Captain Cook”.