Fight for your Pleasure!

O Halloween é a festa mais estúpida algumas vez criada… Espero que o cabrão do fundador desta festa de merda morra atropelado por uma ceifeira debulhadora! Só por ter sido um idota.
Estou sempre sozinho no Halloween. No 11º ano a minha namorada deixou-me neste dia (tudo bem , não foi nada de especial e quando cheguei ao 4º ano da universidade já o tinha ultrapassado. É tudo uma questão de princípios), mas mesmo antes disso os meus Halloweens já eram os feriados mais merdosos.

Este dia serve para que as pessoas que estão sozinhas e sem quem goste delas (tirando a mãe) se sintam mal e se fechem no quarto a chorar. Mas este ano isso não vai acontecer, vou ver os ganda malucos dos Pleasure Fighters ou não me chame eu Laps.

O corte final

Deus é hostil ao sexo e a castração é necessária para atingir o céu.
L. Gato é ateu.

Little Miss Sunshine

You know what? Fuck beauty contests. Life is one fucking beauty contest after another. School, then college, then work... Fuck that. And fuck the Air Force Academy. If I want to fly, I'll find a way to fly. You do what you love, and fuck the rest.

http://www2.foxsearchlight.com/littlemisssunshine/

A não perder! "Uma Família à beira de um ataque de nervos", em exibição num cinema perto de si.

Espelho mau

Ao crescer, sentia-me estranhamente alienado dos outros rapazes. Mas também não me conseguia identificar com as raparigas. Parecia não pertencer a lado nenhum. Quem era eu, afinal?

“Toni, põe-te em frente ao espelho todas as manhãs e dá graças a deus nosso senhor por ele te ter feito um homem.” Este desafio veio de um padre da sua paróquia (Alhos Vedros) onde costumava participar no grupo de jovens cristãos aspirantes a massagistas. Mas que tarefa ridicula! Pensava, mas relutantemente aceitei-a. Na manhã seguinte, levantei-me e obriguei-me a olhar de frente para o espelho. Eu bem tentei mas não consegui ver-me como um homem, vi apenas um urso.

As raparigas apenas se querem divertir

Aos dez anos entrei no Colégio de Odivelas, um internato de raparigas. Era excelente no desporto, e era capaz de obter algo semelhante a auto-estima através disso. O início da adolescência não foi muito mau. Quase todas as raparigas se adoravam. Nos intervalos, planeavamos casamentos entre nós, e juravamos amizades eternas. Mas, uma a uma, as minhas amigas passavam à fase seguinte: de uma noite para outra, começaram a ficar obcecadas por rapazes.

Eu esperava que os meus interesses mudassem, mas o desejo pelo meu género apenas aumentavam. Aos 13 anos, eu sabia que queria uma mulher para preencher os espaços vazios que sentia dentro de mim, e não me estava a referir apenas à vagina ou à boca. Não contei a ninguém. Quem o poderia compreender?