segunda-feira, setembro 22, 2008

Meet the Bentos!



Num raro exclusivo mundial, o Toni teve acesso a uma reunião familiar deste famoso treinador de craveira mundial. Os nossos agradecimentos pelo tupperware de croquetes.

segunda-feira, setembro 15, 2008

Não é nada pessoal mas eu odeio a Madonna



Sou bastante anti-Madonna. Comecemos pela sua carreira de actriz: ela não sabe representar. Isto é tudo o que pode ser dito a esse respeito. Ela já deu bastantes provas disso, melhor do que qualquer crítico de cinema, as suas aparições cinemáticas falam por si.

A sua música? Por amor da santa. Talvez há 15 anos atrás. Ultimamente, é uma bela merda. Total e absolutamente, uma merda. É ridícula a sucessão de upgrades em direcção a um presente que lhe escapa. E depois lá aparece com um sampler de uma música dos Abba. “Bué radical!” Porra, não me façam cuspir para o chão. Voltem suecos, estão perdoados! “Like a virgin”? Não me fecundem.

Tenho orgulho em dizer que nunca comprei nada dela, nem alguma vez o irei fazer; nem sequer descarrego qualquer mp3 que seja, o meu disco rígido é valioso demais para o ocupar com merdas. Já dei inclusive instruções a um amigo meu para, caso eu gaste dinheiro em algo relacionado com a Madonna, me abater. Serão os primeiros sinais de danos cerebrais irreversíveis.

Ela é hoje completamente irrelevante. Por isso mesmo, todo um esforço desmesurado para aparecer em qualquer lado: a adoptar crianças, estudar a Cabala, crucificada, … look at me. Hey, look at me! A distância a que anda da realidade e deste tempo é patética. Embora talvez ande bastante próxima de futuros shows no Freeport e aparições num qualquer talk show para estrelas decadentes apresentado pelo Malato.

Não me venham com essa merda do enorme impacto que a Madonna teve na cultura popular, ou que desafiou o status-quo. Por favor. Ela é um fungo produzido em série. É também hipócrita: muda-se para Inglaterra, e critica a obsessão Americana relativamente às posses materiais (o quê, material girl?), com todo o seu guito, poder e fama… Está aí alguém?

quinta-feira, setembro 11, 2008

North American scum #2



McCain não é necessariamente a encarnação do mal, mas para aqueles que valorizam a liberdade de opinião, de religião (incluindo a escolha do ateísmo) e a separação entre Igreja e Estado… este senhor não é boa coisa. Recordem-se as hipóteses de escolha do partido Republicano: Romney, Huckabee, Guliani, Ron Paul. Era portanto apenas uma questão de escolher o menos mau e, mesmo assim, não o fizeram.

McCain entrou na política por saber que o governo não tinha as respostas acertadas. Estas encontram-se ao aceitar Jesus Cristo nas nossas vidas… Ele espera que os americanos (e, quem sabe, o mundo) despertem com este alarme e devolvam a nação ao Senhor.

O que aconteceu à forte convicção Americana na separação entre Igreja e Estado? Desde quando é que alguém que encare o creacionismo como facto não é considerado um anormal? Santo Tirso! Os fundamentalistas evangélicos, a mais importante base de apoio do candidato, acredita que as pessoas com SIDA deveriam ser postas em quarentena. Quem, em pleno funcionamento das funções cerebrais, seria capaz de colocar sequer a hipótese de o eleger? Ah pois, os Americanos.

Acredito sinceramente que, tal como os Romanos e o povo de Felgueiras, os Americanos estão destinados à auto-destruição. Começando, desde logo, em quem os governa.

De acordo com as últimas sondagens, McCain está à frente de Obama. Deus é Americano.

segunda-feira, setembro 08, 2008

Fazer o amor no Alasca



A candidata a vice-presidente de McCain tem uma filha adolescente grávida. O caso tem “tabasco” político, dadas as posições ultraconservadoras de Sarah Palin – é a favor do ensino da abstinência nas aulas de Educação Sexual e defensora do casamento antes da procriação.

Em declarações à CNN, Sarah Palin desvalorizou o caso: “Isto não passa de uma confusão normal na cabeça de uma adolescente. A minha filha disse-me que não tinha usado contraceptivos pois sabia que era pecado. Mas que se tinha esquecido da parte do sexo pré-matrimonial também o ser. Eu própria, às minhas 14 primaveras, pensava que o sexo oral causava cegueira. Mais tarde, vim a verificar que estava enganada.”

quinta-feira, setembro 04, 2008

“O meu filho não é pedófilo!”



Um dia depois de o seu filho ter sido ilibado de todas as 10 acusações de abuso de menores, a mãe de Paulo Pedroso fez declarações públicas acerca do processo do seu filho e de como ambos reagiram aos veredictos.
"Senti como se me tivessem tirado o Fernando Mendes dos meus ombros." Quando ouvi as palavras “ilibado,” disse “abracei o meu Paulo e chorei baba e ranho daquele verde. E disso, ‘Vá lá acreditaram em todas as tangas que lhes contaste.‘”
Sabendo que durante o processo que se arrastou durante 5 anos o seu filho ficou desgastado e bastante aborrecido, ela disse: “Eu sabia que ele estava preocupado com o que iria acontecer, porque o seu destino estava na mão de uma dúzia de inúteis."

Questionada sobre as revistas pornográficas encontradas na casa do seu filho, disse: "Foi alguém que lhe enviou, os amigos estão sempre a fazer das suas. Mas estou certa que ainda bateu umas sarapitolas à conta delas." Disse que ele é um homem, e que os homens gostam de folhear essas revistas à procura de artigos interessantes – mas, enfatizou, “Uma coisa que ele não é, ele não é um abusador de crianças. Desde criança que ele nunca abusava, só comia o que estava no prato. Sabem, um abusador de crianças tem um padrão, o meu filho não encaixa nesse padrão. Basta ver as séries americanas e o Dr. Phil para perceber isso. Ele nunca teve um macaco de estimação nem calça luvas brancas ou meias prateadas."

Pensa ela então que o seu filho é 100% inocente? "Bem, vá lá, 91 ou 93% ainda vai," disse. E para aqueles que podem não concordar com ela, afirma: "Algumas pessoas também acreditam que o Benfica este ano vai ser campeão. Estão no seu direito e não o podemos impedir."
Ela disse ainda que pensava que o seu Paulo não se deveria voltar a aproximar de crianças – mesmo dos seus próprios sobrinhos – mas ele recusa-se a fazer isso. Contudo , irá alterar a sua abordagem e usar uma burka em contactos posteriores. “Tenho que continuar a ajudar as crianças, mesmo que tenha que ser a alguma distância e elas de costas."