A introdução de um novo Missal, o livro
de orações que serve de guião à Missa Católica, resultou numa Guerra Santa
entre duas das religiões mundiais.
Após a publicação do novo guia
espiritual na semana passada, o Papa Bento XVI ordenou que fossem “lançadas” sobre
a mesquita de Sahn, em Teerão, 10.000 cópias extra. "Esta nova Missa é uma
bomba," ouviu-se da boca do Papa. "Eu quero que os nossos irmãos
Muçulmanos a experimentem desde já."
Os serviços de informação iranianos, entrementes,
interpretaram mal as palavras do Papa. Eles pensaram que os Católicos estavam
prestes a lançar um ataque nuclear à sua capital. "Foi um equívoco
compreensível," disse o Nuncio Papal Hans Georg Schultz. "A sua
Santidade tem uma coisa com os Muçulmanos desde que se tornou padre. Ele pensa
que eles se têm andado a diverter demais. Percebe-se então que, quando os
Muçulmanos ouviram que a Igreja Católica estava a enviar mais missais poderosos,
ficaram um pouco em pânico."
Os Muçulmanos não ficaram lá muito
contentes com a confusão resultante. "Este é outro bom exemplo de que a
alegada infalibilidade do Papa é uma bela merda," disse um Imã. O Departmento
de Segurança Interna dos EUA não foi tão compreensivo. Colocou iumediatamente
todos os Católicos e Muçulmanos na sua "no-fly list" e proibiu-os de
usar sapatos em público.