Protecção Civil de Viana furibunda com o lançamento de um porco de Santo Tirso para o espaço sideral

Ele há uma enorme quantidade de gente furibunda na Protecção Civil de Viana. O comandante distrital Paulo Esteves enviou um email à Fundação de Santo Thyrso, a propósito do lançamento para o espaço sideral de um porco.

O porco chamado Beibe aparentava estar bastante confuso, assustado e algo traumatizado. Tendo o Dr. Carlos Amaral Dias oferecido os seus préstimos pro bono (não, não é para o gajo dos U2). Segundo consta, o fato espacial e o capacete dele eram um número abaixo e o pobre do bacorinho foi visto a fazer caretas.

Foi perguntado se não teria sido possível enviar-se outro tipo de animal, tipo um wolverine, um texugo, ou até mesmo um cágado. O porta-voz da Fundação de Santo Thyrso respondeu que o Manual de Regras e Procedimentos da Exploração Espacial, elaborado por um grupo de peritos, salienta que apenas um porco deveria ser enviado dentro de uma nave espacial.

Revelou ainda que, assim que a nave especial se encostou à rampa de lançamento, se podia ouvir o pequeno Beibe a cantarolar "Ninguém é de ninguém " do João Pedro Pais.

Santo Tirso, a capital do Hamster

De acordo com estudos recentes, o concelho de Santo Tirso tem mais hamsters do que qualquer outro concelho em todo o Portugal. O Professor Samuel Ferrolho, chefe do Departamento de Roedores na Direcção Geral de Veterinária (DGV), provou isto ao revelar que uma família tirsense tem em média 4,1 hamsters, que é bem maior que a média nacional de 0,2.

A Procuradora-Geral Dra. Joana Marques Vidal, emitiu recentemente uma directiva que coloca restrições aos hamsters de ataque. Às pessoas que nunca terão ouvido falar de hamsters de ataque, a PGR esclareceu que, no que trata à segurança do lar e a sistemas de alarme, os hamsters são francamente superiores aos dobermanns, rottweileres, pastores alemães ou até mesmo gansos amestrados.

Explicou que a razão para as restrições se deviam a que, desde Novembro do ano passado, houve pelo menos 71 relatos de ataque de hamsters a familiares de visita, vizinhos e duas Testemunhas de Jeová.

Solução para as prisões sobrelotadas gera controvérsia

Com os estabelecimentos prisionais a rebentar pelas costuras, o Ministério da Administração Interna (MAI) surgiu com um método inovador de reinserir criminosos na sociedade mais cedo do que o exigido pela sentença. A ideia é simples, barata e irá garantir a segurança pública.

Um porta-voz do MAI explicou a coisa: "Nós vamos libertar todos os condenados por furtos e assaltos na via pública, obrigando-os a usar um guizo à volta do pescoço. A ideia veio de vários juízes que colocam guizos nos pescoços dos seus gatos, os quais avisam os pássaros de que o animal se está a aproximar e prestes a fazer-lhes a folha. Nós vamos colocá-los à volta do pescoço desta canalha... Assim, ao aproximarem-se de alguém, são logo topados."

Algumas pessoas estão preocupadas. Procuradora-Geral Adjunta Dra. Joana Marques Vidal disse "Está tudo muito bem com esses criminosos, assaltantes e larápios a andar por aí com guizos ao pescoço, e até concordo que é uma maneira barata, económica e eficaz de avisar as pessoas quando se aproximarem delas. Porém, acho que os gatunos irão começar a marcar as pessoas surdas. E depois, como é? Vão fazer guizos em braile?"

Apesar das preocupações, os primeiros prisoneiros irão começar a ser libertados na próxima segunda-feira e, junto com o guizo preso a uma coleira, irão também receber vales de compras de areia, um rato de peluche e uma lata de Whiskas Atúm com Cenoura.

GNR procura a ajuda de peritos

Como resultado de andar a contar histórias que nem sempre estão de acordo com os factos, a GNR procura agora conselhos de especialistas sobre a melhor forma de desenvolver as suas capacidades neste ponto. Ofertas de penas reduzidas estão já a ser feitas a prisioneiros que possam ensinar à GNR uma ou duas coisas sobre fraudes.

Um residente no Estabelecimento Prisional da Carregueira, em Belas, que enganou o Benfica, o fisco, a banca, a sua mulher e o companheiro da sua madrasta num valor total que se aproxima do empréstimo da troika, foi já abordado. Disse que está a pedir uma redução da sentença e o direito de candidatar-se à presidência do Sporting, em troca da sua ajuda.

Numa entrevista exclusiva ao repórter do Toni, durante a hora de visita em Belas, Vale e Azevedo revelou qualquer pessoa que tente qualquer pessoa que tente atingir um objectivo deve certificar-se que não pode ser identificada como responsável pela coisa. 'É como um truque do Luis de Matos' disse ele 'a mão está a fazer qualquer coisa mas ninguém a consegue ver! Outra coisa é ter a certeza que uma testemunha está presente sempre que necessário e que ele ou ela é respeitável.'

O moral da GNR já está a aumentar como resultado de conselhos dados por Vale e Azevedo e ele estará apto a candidatar-se à próxima eleição do Sporting pois viu a sua sentença de 20 anos ser reduzida para 2, devido a um erro tipográfico.

Nova app para iPhone torna a Assembleia da República mais proactiva

Os portugueses poderão em breve utilizar os seus telemóveis espertos para forçar o governo a ser mais sensível às suas necessidades e demais opiniões.

Este renovado e superior nível de democracia surge graças a uma app do iPhone recentemente introduzida, chamada iLeitor, que liga os cidadãos directamente aos deputados na Assembleia – intimamente e de forma contínua. A aplicação alerta o proprietário do telemóvel registado sempre que estiver a votos uma proposta de lei na AR. Os utilizadores têm então a oportunidade de responder "sim” ou “não" sobre o assunto, criando um registo contínuo que é automaticamente enviado para o iPhone do deputado mais apropriado ao seu perfil e configurações políticas.

A versão do deputado do iLeitor vem completa com um desfibrilador que é ligado a uma parte sensível da anatomia do mesmo. O dispositivo dá uma descarga extremamente dolorosa, mas não letal, caso o deputado ignore as escolhas dos seus eleitores.

"É só fazer as contas," disse um futuro utilizador do iLeitor. "Não há nenhum ‘i’ em deputado, mas ele há dois em idiota, Se eu ganhasse um euro cada vez que estes idiotas fazem merda, já tinha guito suficiente para pagar a dívida nacional."

Quase nenhum parlamentar quis tecer comentários sobre a app iLeitorar. Aqueles que o fizeram apenas deram respostas off the record (é americano).

"O meu médico disse-me que eu era alérgico à electricidade," disse um.

"Se tiver alguma coisa a ver com veículos eléctricos, estou nessa," observou outro.