terça-feira, abril 19, 2016

Os macacos são bons para o cérebro


Pais, não sejam tão lestos a esbofetear os vossos pequenos comedores de macacos, eles podem estar a desenvolver um cérebro a sério. Os cientistas descobriram uma nova classe de componentes nos macacos a que chamaram cerebrogénicos.

Paulo Nárcio, investigador chefe na Tirsex – Tecnologia de Saúde, conta como as anedotas dos otorrinolaringologistas o incentivaram a lançar-se neste novo campo da cerebrogénica. "O facto é que as observações de alguns especialistas constataram que as pessoas que produziam e ingeriam grandes quantidades de muco estavam a viver mais tempo e mais saudáveis. Ninguém tinha feito a pesquisa, mas os médicos tinham razão."

Os imunologistas há muito teorizavam que comer macacos fortalece o sistema imunitário, mas o que é mais surpreendente é a saúde mental de quem os ingere: os sujeitos de oitenta e noventa anos têm cérebros mais saudáveis que as suas contrapartes de vinte ou trinta anos.

"Quando se ingere estes cerebrogenos, eles juntam-se a aminoácidos no sangue de um modo que lhes permite atravessar a barreira sanguínea cerebral. De alguma forma, estes componentes conservam a saúde do cérebro; aqueles que ingeriram mais muco têm 60% menos incidência de placas beta-amilóides."

Já aprovado pelo Infarmed, a Tirsex tem planos para uma linha complete de suplementos. A empresa também já está em conversações com a Danone para to licenciar uma linha de iogurtes, que podem bem vir a ser o melhor alimento para o cérebro.

domingo, abril 10, 2016

Provas do primeiro WC transgénero encontradas em Santo Tirso


Há muito afastados do mainstream da cultura portuguesa, não é exagero sugerir que os nativos de Santo Tirso foram pioneiros transgénero. Geograficamente isolados em quase toda a sua história, foram erradamente tomados como socialmente conservadores.

Embora os seus valores familiares sejam considerados antiquados, a descoberta recente de umas ruinas com três buracos no interior coloca a dúvida se os broncos que se instalaram nesta região seriam homofóbicos ou progressistas sociais.

Por cima da entrada da dilapidada estrutura foram gravados três símbolos; uma figura masculina, uma feminina e o que parece ser um ponto de interrogação. Ao entrar observavam-se três buracos, geralmente um sinal que a família tinha pelo menos três membros que apreciavam arrear o calhau juntos.

A Dra. Cátia Cobalto, cujo curriculum menciona a sua filiação nas Irmãs da Perpétua Indulgência, ficou obviamente encantada ao encontrar esta importante prova de inclusão sexual entre o povo de Santo Tirso.

Infelizmente, após uma análise mais aprofundada, descobriu-se que o que inicialmente se pensava ser um ponto de interrogação era na realidade uma forca que tinha sido parcialmente apagada no lado inferior esquerdo do laço pelo devastar da idade.

NOTA: É sempre bom ter em conta que a diferença entre uma forca e um ponto de interrogação pode ser de apenas 9 centímetros.