«Nas noite de Angola, o céu fica cor de salmão e depois começa a ficar cor de pedra de praia, e eu a olhar para o céu muito poeticamente estou a lembrar-me do salmão que comi ao almoço e como ele era cinzento. Se eu fosse um salmão, chamaria-me Calhau.»
José E. dos Santos
(Déspota)
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