Um gato malhado foi seleccionado para uma mesa de voto em Santo Tirso depois de os seus donos o terem registado no último recenceamento do INE. A carta foi enviada para o gato pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), chamando-o para o seu dever.
Os donos do gato Ana Paula e Gualter Estorninho escreveram à CNE pedindo que o animal, chamado Mantorras, fosse dispensado do serviço pois não fala nem entende português. A Sra. Estorninho terá incluído uma carta do seu veterinário a confirmer que o gato era um 'felino doméstico castrado de pêlo curto' e não um humano.
No entanto, o pedido de isenção do gato foi recusado pelo Juiz Conselheiro Fernando Costa Soares, e foi dito à Sra. Estorninho que o Mantorras 'tem que estar presente para exercer o seu dever cívico na 3ª Secção de Voto de Santo Tirso'.
"Quando lhe pedirem para confirmar o número de eleitor, o que é suposto ele dizer? Miau?"
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