A Grécia mordeu finalmente o isco e aceitou um acordo voluntariamente
compulsório. Este é o primeiro estágio para a bancarrota do país. O governo
grego tomou a ousada decisão de regressar com um novo país depois de ter
observado as principais equipas de futebol português a lidar com o facto de gastarem
mais dinheiro do que o que ganham.
Os gregos já não estão autorizados a emigrar, e a imigração foi colocada em
espera. Além disso, estão em andamento negociações sobre o montante a pagar aos
credores gregos. Os credores gregos são basicamente o povo grego, uma vez que
os países emprestaram guito por conta do futuro da Grécia.
"O povo grego irá receber de volta cerca de um cêntimo de Euro," disse
Sucrose, um porta-voz da novo governo empossado. "Da maneira que as coisas
estão agora, a maior parte deles está num estado de inércia profunda
relativamente ao assunto." Antes das negociações, teriam aceite um
Tupperware de húmus e um frasco de iogurte.
A peça final do puzzle foi o nome do novo país. "Nós ainda demos
algumas ideias a ver se pegava," disse Sucrose. "Mas afinal a maior
parte dos nomes já tinham sido escolhidos. Tipo Chipre, Itália, Madeira, Lyonce
Viiktórya e assim. Quem haveria de saber que já havia um país chamado Austrália?
No final, decidimos colocar só a designação SAD no final do nome original."
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