Caso o regime de Assad não recue as suas
tropas até 1 de Dezembro, a Síria será automaticamente um membro da União Europeia.
A UE que esta ameaça leve as tropas a retirar e ao fim da violência. A Moody reagiu
de imediato, baixando o rating da Sírias
para ‘fossa séptica'. No seguimento desta acção diversos fornecedores de armas
cancelaram as suas entregas.
De acordo com os analistas, as ameaças
europeias marcam o início de uma nova era diplomática. "Considerando que no
passado a UE tem tentado subjugar países como o Iraque e o Afeganistão com
armas convencionais, podemos agora ver claramente que esta nova forma de
diplomacia vai enfraquecer a economia de um país. Com a complexidade excessiva da
regulação económica, a UE tem aqui uma bisarma apontada aos tomates das
economias.”
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