Num esforço para modernizar
a nação perante os viajantes, a Polónia apercebeu-se que o seu destino
turístico número um não só é Alemão como é um campo de concentração. A
declaração foi feita pelo Ministro do Desporto e Turismo. "Não me
interpretem mal, também não estava à espera de ter uma coisa tipo Torre Eiffel,
mas pelo amor da santa... Prontos, é isto."
Alguns historiadores
polacos criticaram a declaração por não reconhecer os velhos e empoeirados
castelos, ou os pilares rústicos do país. Em resposta às reivindicações dos
historiadores, o turista português Óscar Filhoses disse, "eu sei que os
polacos são inflexíveis no que toca aos seus campanários, mas um gajo pode ver
essa merda em qualquer lugar."
O Ministro do Desporto e Turismo
nunca achou estranhas as atracções do seu próprio país, apesar dos pontos
turísticos mais famosos do mundo estarem pejados de sorrisos, famílias felizes
e pessoas a divertirem-se. Ao contrário dos seus concorrentes, a Polónia
apercebeu-se que deprimir as pessoas era o que fazia melhor. Porquê então lutar
contra isso?
Depois de inicialmente
ter tentado persuadir o público que os seus campos de concentração tinham a
mesmo toque romântico que o Taj Mahal, a Polónia reconheceu que "é
complicado dar um beijo apaixonado a quem se ama, quando provavelmente estás no
mesmo lugar em que alguém foi espancado até à morte com uma colher de pau."