Num impressionante
tour-de-force (é francês); misturando diplomacia, mercantilismo, negócios
estrangeiros, saúde pública, gin da moda e defesa nacional, Dick Cheney anunciou
que intermediou uma transacção épica entre a Libéria e a Ucrânia.
Numa aplicação do clássico
"fazer limonada com limões," Cheney providenciou à Libéria o
transporte de todos os corpos, de vítimas do Ébola, espalhados pelas ruas e
becos de Monróvia. Estes serão enviados para a fronteira da Ucrânia com a
Crimeia. Uma vez desempacotado, cada africano irá então ser colocado numa linha
de catapultas, abrangendo toda a fronteira com o reduto rebelde. Como um meio
de desencorajar a recente massificação de forças militares russas, começando às
zero horas Zulu de 9 de Agosto, as catapultas ucranianas irão arremessar os
seus obuses orgânicos aos invasores e aos traidores pró-soviéticos.
O general ucraniano Anatoly
Stolichnaya disse aos média, "a minha única preocupação é a falta de
africanos disponíveis para a nossa defesa nacional." Actualmente, a Libéria
tem menos de metade das fatalidades do Ébola disponíveis para a artilharia
ucraniana. O general Stolichnaya anunciou um novo acordo, ainda a ser
finalizado com a Guiné e a Serra Leoa, fornecendo estes voluntariado adicional
a defesa da nação. "Em troca, os nossos aliados africanos irão receber
cupões de 20% de desconto em caviar do mar negro, válidos por 12 meses e apenas
em nações com surtos de Ébola."
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