A namorada de Leonel Morcela encontrou uma foto indecente de uma esponja Vileda no portátil. A pobre rapariga ficou horrorizada ao descobrir mais imagens de abuso de esponjas no computador do seu namorado. Também foram encontradas imagens ilegais de esponjas em várias posições duvidosas, incluindo a limpar casas-de-banho e pratos bastante sujos.
Quando a namorada o confrontou, ele disse que a imagem apareceu por acidente, que nunca iria sujeitar uma esponja esta crueldade e que era tipo completamente anti. Apesar disso, ela não acreditou e acabou com ele
No dia seguinte, Leonel pediu a um amigo para lhe resolver uns problemas no seu portátil protegido por palavra-passe. Quando o amigo encontrou um filme intitulado "Esponja a ser usada para limpar uma casa de banho imunda ", Leonel disse-lhe para não ligar a esse ficheiro. A polícia foi informada e encontrou o portátil escondido numa gaveta do quarto da sua mãe, onde tinha 23 imagens indecentes de esponjas, que acabou por admitir ter descarregado.
A maioria eram imagens de nível menos grave que incluíam esponjas a serem usadas para limpar moderadamente carros sujos, mas outras eram da pior categoria incluindo esponjas a limpar casas de banho nojentas e utensílios de cozinha conspurcados.
Leonel Morcela, natural da Azambuja, cometeu os crimes entre 2012 to 2015. O advogado Roberto Mocho, alegou que o seu cliente sofria de síndroma de Asperger, que teve uma infância difícil e problemas de comportamento desde tenra idade.
O juiz Pedro Soneca disse que se prendesse Leonel por um curto período, ele seria libertado sem qualquer acompanhamento ou tratamento. Em vez disso sentenciou quatro meses de prisão suspense por dois anos, com supervisão e um programa de tratamento de violadores de esponjas, dizendo ser mais do interesse publico.
Leonel Morcela foi proibido de usar esponjas, de se aproximar a menos de 800 metros de uma ou possuir quaisquer esponjas em sua casa.
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