Um pai de três filhos com 33 anos de idade (não, o pai) admitiu ter ingerido partes do seu colega de trabalho no que a polícia descreveu como 'alegado acto justificável.'
Renato Rui e o colega Jorge Moisés viram-se presos no trânsito numa fila tão compacta quanto inerte na Fontes Pereira de Melo, em Lisboa. De acordo com fontes não confirmadas, o Renato de 147 quilos, que não comia há uma hora, convenceu-se que estava a morrer de fome. A polícia acha que ele entrou em pânico e começou a roer as coxas do Sr. Moisés, antes de lhe ter arrancado o antebraço à dentada.
"Eles estavam presos no trânsito há vinte minutos," disso o agente Nelson Godé, "O shôr Renato, que tem um apetite voraz e come para cima de três dúzias de bifanas por dia, sentiu os níveis de açúcar a baixar. Era uma situação de vida ou morte." Cinco minutos depois de ter mastigado o seu amigo, o trânsito lá começou a fluir, permitindo a Renato sair na próxima saída e, antes de levar o seu colega às urgências, conseguiu conduzir até à Tasca do Careca e comprou meia dúzia de sandes de panado e 3 coca-colas zero para prevenir.
Amigos de Renato no Facebook afirmaram que 'ele sempre foi um cabrão dum gordo alarve', e que não tinham ficado nada que o desmazelado glutinoso se tenha convertido ao canibalismo.
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