O Egipto irá permitir que as suas
mulheres atletas continuem a competir nas Olimpíadas. Um comunicado emitido
pelo novo governo egípcio diz que o Comité Olímpico Nacional irá "supervisionar
a participação de mulheres atletas que se podem qualificar, contudo, elas devem
andar cobertas a todo o momento e usar vestuário tradicional muçulmano, incluindo
hijabs e burkas."
A decisão, embora bem recebida, tem
levado alguns a questionar a capacidade competitiva das equipas de natação e
natação sincronizada. Fatima Dababi, corredora de 100m barreiras, também tem a
sensação que a coisa poderá não correr lá muito bem na sua modalidade.
"Embora a decisão dos egípcios seja
bem recebida, sentimos que talvez a inclusão da ressalva de cobertura total é
um pouco injusta, não apenas nas provas de pista e de campo ou na piscina mas
também nas novas modalidades de dança de varão e luta na lama," disse um
porta-voz do Comité Olímpico Internacional.
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