No mais
recente de uma série de incidentes embaraçosos, o Hospital de Santo Tirso (HST)
foi criticado depois de ter sido revelado que os trabalhadores do hospital descarregam
regularmente cadáveres pela retrete abaixo, de modos a vagar rapidamente camas
para os novos pacientes.
Esta
prática foi descoberta após o pessoal equivocadamente ter tentado descarregar o
corpo do Sr. Alberto Esteves, 72 anos, antes do mesmo ter falecido. O Sr.
Esteves explicou, "acordei naquela manhã com uma sensação de humidade nas
minhas pernas e o som de um autoclismo a ser puxado repetidamente. Não havia
nada de estranho nisso, mas eu também estava a sentir as mãos flácidas da
enfermeira Bruna a tentar enfiar o meu corpo para dento da retrete da nossa ala.
Ela pareceu-me assustada com o meu súbito acordar e foi buscar um médico. Os
dois tentaram então descarregar-me de cabeça, mas eu disse-lhes para pararem
com aquele negócio. Eles lá acabaram por desistir e levaram-me de volta para a cama."
Um
porta-voz admitiu que era prática comum descarregar cadáveres na retrete, mas
pediu desculpas ao Sr. esteves pela tentativa um pouco prematura. As
enfermeiras estão agora em formação para serem capazes de dizer se alguém está
morto ou não, a fim de evitar incidentes similares no futuro.
O HST disse
que o hospital não é o único a seguir este método inovador de eliminação de desperdícios
orgânicos. Diz que o Hospital Privado da Trofa utiliza uma ceifeira-debulhadora
adaptada para reciclar os seus pacientes em ração para a exploração pecuária
local.
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