O ministro da administração interna Calvão da Silva disse à TVI, “se o nosso senhor e salvador Jesus Cristo tivesse uma espingarda de assalto ou mesmo uma arma de apoio tipo uma Glock, ainda hoje estava vivo.”
Estas suas afirmações sobre um Cristo armado, juntamente com outras que fez sobre temporais, foram rapidamente atacadas nas redes sociais e por lideres religiosos, incluindo o Papa Chico que emitiu uma refutação. O Papa disse que as declarações de Calvão da Silva eram "historicamente incorrectas e especificamente os judeus dos tempos bíblicos não tinham acesso a armas de fogo."
Um utilizador do Facebook e assinante da revista Cristina, Paulo Paulino, disse: "Mesmo que Jesus tivesse uma arma, como uma pistola semiautomática, ele tinha ficado sem balas rapidamente. Com a catrefada de dardos, flechas, calhaus e espadas que os romanos tinham nesta era."
James Porter, presidente da National Rifle Association (NRA), disse que a declaração de Calvão da Silva sobre Jesus estar armado era, "uma verdade aos olhos de Deus e que Jesus tinha o seu direito constitucional da Segunda Emenda a andar armado sem precisar de verificação de cadastro."
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