Pais, não sejam tão lestos a esbofetear os vossos pequenos comedores de macacos, eles podem estar a desenvolver um cérebro a sério. Os cientistas descobriram uma nova classe de componentes nos macacos a que chamaram cerebrogénicos.
Paulo Nárcio, investigador chefe na Tirsex – Tecnologia de Saúde, conta como as anedotas dos otorrinolaringologistas o incentivaram a lançar-se neste novo campo da cerebrogénica. "O facto é que as observações de alguns especialistas constataram que as pessoas que produziam e ingeriam grandes quantidades de muco estavam a viver mais tempo e mais saudáveis. Ninguém tinha feito a pesquisa, mas os médicos tinham razão."
Os imunologistas há muito teorizavam que comer macacos fortalece o sistema imunitário, mas o que é mais surpreendente é a saúde mental de quem os ingere: os sujeitos de oitenta e noventa anos têm cérebros mais saudáveis que as suas contrapartes de vinte ou trinta anos.
"Quando se ingere estes cerebrogenos, eles juntam-se a aminoácidos no sangue de um modo que lhes permite atravessar a barreira sanguínea cerebral. De alguma forma, estes componentes conservam a saúde do cérebro; aqueles que ingeriram mais muco têm 60% menos incidência de placas beta-amilóides."
Já aprovado pelo Infarmed, a Tirsex tem planos para uma linha complete de suplementos. A empresa também já está em conversações com a Danone para to licenciar uma linha de iogurtes, que podem bem vir a ser o melhor alimento para o cérebro.
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