Há muito afastados do mainstream da cultura portuguesa, não é exagero sugerir que os nativos de Santo Tirso foram pioneiros transgénero. Geograficamente isolados em quase toda a sua história, foram erradamente tomados como socialmente conservadores.
Embora os seus valores familiares sejam considerados antiquados, a descoberta recente de umas ruinas com três buracos no interior coloca a dúvida se os broncos que se instalaram nesta região seriam homofóbicos ou progressistas sociais.
Por cima da entrada da dilapidada estrutura foram gravados três símbolos; uma figura masculina, uma feminina e o que parece ser um ponto de interrogação. Ao entrar observavam-se três buracos, geralmente um sinal que a família tinha pelo menos três membros que apreciavam arrear o calhau juntos.
A Dra. Cátia Cobalto, cujo curriculum menciona a sua filiação nas Irmãs da Perpétua Indulgência, ficou obviamente encantada ao encontrar esta importante prova de inclusão sexual entre o povo de Santo Tirso.
Infelizmente, após uma análise mais aprofundada, descobriu-se que o que inicialmente se pensava ser um ponto de interrogação era na realidade uma forca que tinha sido parcialmente apagada no lado inferior esquerdo do laço pelo devastar da idade.
NOTA: É sempre bom ter em conta que a diferença entre uma forca e um ponto de interrogação pode ser de apenas 9 centímetros.
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