Membros de uma seita religiosa do século XII, conhecida
como o Culto da Eternidade e Mais Além, redigiram uma carta de 19 páginas ao primeiro-ministro
português, informando que a vida na Terra irá acabar daqui a 142 dias, a menos
que os líderes mundiais pressionem os fornecedores de fast food a colocar mais pickles
nos seus hamburgers.
Os líderes da seita foram inflexíveis; não se iam deixar
ficar assim e deixar que o seu apetite fosse menos do que satisfeito com a bela
merda que essas casas dos centros comerciais ofereciam. "Esta é uma
declaração firme e não uma ameaça vã," explicou um individuo da seita escondendo
a sua identidade e dois dentes cariados por debaixo de um capuz negro (embora
eu tenha percebido que se tratava de Paulo Cardoso, o tristemente famoso
astrólogo português).
Outro membro do Culto da Eternidade e Mais Além expressou
a sua frustração pela quantidade de hamburgers que lhe passaram pelas beiças "desprovidos
de qualquer vestígio de pickles". Os membros do culto ameaçaram avançar
com acções similares perante assuntos respeitantes a estacionamento paralelo em
ruas estreitas, à forma de vestir em geral e das pessoas que andam na rua em
particular, e aos gases libertados pelos turistas espanhóis.
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