Há cerca de uma hora atrás, estava eu sentado em frente ao computador a blogar e, ao retribuir uma visita deparei-me com a temática religiosa. Lembrei-me entretanto de um amigo (que acabei de inventar agora) que regressou à prática religiosa após uma longa ausência. Ele não será o mais disciplinado dos crentes, mas os seus testículos estão reservados para o Senhor e, como os ditos, as suas ideias sobre a igreja estão bem assentes. Ele deixou a igreja por causa de um “abuso”. Quando os padres pensam que são melhores que tu – spiritual e emocionalmente – e te lobrigam a pensar como eles. Ele há muitas igrejas que não passam de um cérebro partilhado. De qualquer modo, estavamos a falar da possibilidade de um concerto do Armando Gama no Maxime se a Amnistia Internacional o aprovasse (o que não aconteceu, por violar todos os direitos humanos). À medida que íamos “falando” (o meu amigo imaginário irrita-se quando fala do Armando), um senhor mais velho senta-se na nossa mesa (sim, também é imaginário). Começa a falar com o meu amigo, ignorando-me completamente, sobre nada em especial. Cedo a conversa muda: surge a igreja, como uma mosca numa cerveja acabada de tirar.
1 comentário:
Obrigada pela visita.
De facto é um texto curioso, e não resisti a publicar.
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