quinta-feira, maio 23, 2013

Clonagem do Mamute: Descoberta de possíveis amostras de DNA sugere que os caçadores possam ter a rara oportunidade de abater um mamute no século 21.



Geneticistas e membros do Clube de Caçadores de Santo Tirso (CCST) uniram-se à Universidade do Minho para galvanizar e financiar um dos grandes feitos do século 21: ressuscitar o mamute, organizar caçadas e matá-lo. Este gigante extinto coexistiu com os primeiros humanos. Desapareceu da faixa continental no final do Pleistoceno, há 10.000 anos atrás.

Celso Borga, porta-voz e membro do CCST afirma, "Este é um tempo excitante para estar vivo. Apercebi-me da sorte que tenho em estar entre os primeiros humanos modernos a testemunhar a reemergência de uma animal pré-histórico. Tenho esperança, e com a ajuda de Deus, vou ser escolhido para fazer parte da elite de caça que o vai abater."

O mamute já estaria, muito provavelmente, pacificado com a sua inexistência devido a uma combinação de mudanças climáticas e o consequente desaparecimento do seu habitat; infelizmente, o animal estava agasalhado a mais para o clima temperado emergente. Um mamute declarou na altura, "Não posso falar por todos, mas eu sempre achei que é importante ter a mala feita para qualquer ocorrência, mais vale prevenir do que remediar. Eu só não esperava é que a última ocorrência fosse o fim da Idade do Gelo."

Ele há algumas divergências sobre se os humanos caçavam realmente mamutes. Com as ferramentas primitivas disponíveis provavelmente nem um car-jacking conseguiriam levar a cabo, quanto mais a matança de um elefante peludo com 4 metros de altura e personalidade. Não me parece que fossem lá com calhaus lascados, flechas mal-amanhadas e uma lança ocasional.

Um homem pré-histórico afirmou, "Estou farto dessas tretas que os meus descendentes andaram a vender ao pessoal. A malta até podia partir a carola uns aos outros mas, contra um mamute, uma flecha é para os gajos palitarem os dentes!" O pessoal, muito provavelmente, atirava-se à carne de um cadáver e usava os seus ossos e presas para fazer arte rupestre, ou mais ferramentas primitivas e inúteis.

A chave para a clonagem de um mamute pode estar guardada no congelador de um emigrante russo. Em 2012, andava um puto esquimó a brincar no calor de uma tarde siberiana (-10ºC), quando descobriu o corpo de um jovem mamute com 30.000 anos.

"Os cientistas já descodificaram 70% do genoma do mamute, agora se levantarem a peidola da cadeira e descobrirem os restantes 30%, temos negócio," exclamou Celso Borga.

As células vivas são necessárias para engajar o processo que irá produzir um bebé mamute, de acordo com Leonel Lobão, responsável do departamento de paleontologia de vertebrados na Universidade do Minho. Apenas as células vivas contêm núcleos intactos, às quais se adiciona o DNA do mamute e uma bateria de 24 amperes. Esse núcleo pode ser inserido num embrião de elefante, com um chill-outzinho e dois copos de Chardonnay- uma técnica pioneira de um grupo de investigadores japoneses (que entretanto descobriram umas coisas com a prima de um deles) – e depois estimulado a clonar-se em mamute vivo.

Quando questionado sobre a importância de se clonar o mamute e depois caça-lo, Celso Borga tem a dizer, "É lamentável que a nossa espécie não tivesse a tecnologia necessária para abater estas bestas imponentes há milhares de anos atrás. São uma autêntica mina de ouro e não tão rápidas com um leão ou um tigre. Temos agora um arsenal completo que pode fazer a coisa como deve ser."

Vera Canelas, activista da Liga Portuguesa dos Direitos do Animal, rainha do Carnaval da Moita 2012 e dadora de sangue do ano, está chocada, "como podem estes cientistas fazer um elefante querer ter filhos de outras espécies, parece-me claramente uma violação da integridade física do animal. Faz-me lembrar o caso de um pastor que violou uma ovelha lá na Moita e quando ela deu à luz a borrega tinha uns olhos que faziam lembrar a Rita Pereira. Coitadinho do animal." Até ao fecho da edição, ficámos sem saber a qual das duas se referia.

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