segunda-feira, março 13, 2006

A Aspirina é um medicamento sagrado



Baseia-se na assumpção de que o Estado tem a responsabilidade de “santificar” os medicamentos – uma ideia fundamentalmente religiosa. Estamos aqui a lidar com pessoas que tentam impor as suas doutrinas religiosas a todas as outras, mas ao fazê-lo enfraquecem a separação entre a igreja e o Estado, contrariando a Constituição. Parece-me que alguém que sinta que a santidade do seu medicamento é ameaçada por uma aspirina gay, está muito insegura da sua religiosidade e dos seus próprios analgésicos.

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