
Ao longo dos tempos, os consumidores de drogas psicadélicas têm descrito as suas experiências como uma expansão da mente. Podem ficar surpreendidos, portanto, ao ficar a saber que a psilocibina – o princípio activo dos cogumelos mágicos – na verdade diminui o fluxo sanguíneo bem como a conectividade entre áreas importantes do cérebro que controlam a percepção e a cognição. As mesmas areas podem ser hiperactivas em pessoas que sofram de depressão, tornando a droga um tratamento potencial para a doença.
O Imperial College London recrutou 30 voluntários que concordaram em ser injectados com psilocibina e terem o seu cérebro a ser monitorizado. Metade dos voluntários tinham o seu sangue a ser analisado durante a “viagem” resultante; os restantes foram submetidos a uma monitorização que media a conectividade entre as diferentes regiões do cérebro.
Não gostarias de ver uma reportagem positiva sobre o LSD no noticiário? Para basear a tua decisão em informação em vez de medos e superstições? Não seria interessante?
“Hoje, um jovem sobre o efeito de ácidos apercebeu-se que toda a material é meramente energia condensada – que somos todos uma consciência a experienciar-se a si mesmo subjectivamente. Não há tal coisa como a morte, a vida é apenas um sonho é nós somos a imaginação de nós mesmos. Aqui está o Antero com o tempo.”
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